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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

terça-feira, 23 de agosto de 2011

RUMO A 2012

Se é para o bem geral dos agentes de saúde e endemias de Camaragibe, digam a minha categoria que sou candidato!!!



Rumo a 2012, contamos com seu apoio neste empreendimento. Afinal UNIDOS SOMOS FORTES!!!

DO AMIGO  DE SOL E DE LUTAS!!!
ROBERTO PENIDES

quinta-feira, 21 de julho de 2011

REVISANDO A SI E A VIDA - 01

Nestes últimos dias tenho de minha vida
Tenho revisto meu modo de agir,
Tenho visto novas pessoas,
Tenho revisado meus atos e sentimentos,
Tenho sentido o que havia deixado para trás por uma mera e pequena ilusão.

Ah! Que desespero, sentir o vazio de uma semana!
Ah! Que desepero de nada saber!
Ah! Que alívio descobrir a verdade e ela LIBERTA!

Nestes últimos dias de minha vida
Tenho me redescoberto,
Tenho revisto meus sorrisos e gargalhadas,
Tenho ouvido e sou ouvido bastante,
Tenho andado solto e desarmado,
Tenho encontrado os bens que me foram roubados!

Ah! Que pobreza de alma os gananciosos!
Ah! Que tristeza e penar sua consciência irá cobrar!
Aí daquele por quem vem o escândalo!

Pobre e pequeno ser, que devotado ao seu egoísmo
Se perde nas veredas do caminho...

Pobre e pequeno ser, que devotado aos profetas das trevas
Se lançam em trevas interiores e exteriores do desprezo dos rostos que lhe sorriam antes!

Como? Quando? Onde?

Não há respostas, haverá sempre um vazio no coração do traidor ao enxergar seu feito...
Não há respostas, haberá sempre a dor cancerígena de suas mentiras
Gritando aos seus ouvidos:

JUDAS! JUDAS! JUDAS!

E o condenado subirá alto e se enforcará:
Nas lágrimas que provocou,
Nas gozações e desdenhos que enfatizou,
Nas gargalhadas de prazer ao ver o outro sofrer.

Mas o pobre tolo, o pobre e mesquinho tolo
Não sabe que retirou do outro a sua carga e seu penar.

E que agora carrega sobre seus ombros
A dívida e o pecado do infeliz
Que agora livre de seu Karma voa à outras dimensões
E que mais leve se eleva por entre a multidão que o observa
E o condena por não revidar e cobrar sua honra manchada.

Mas a lição celeste foi dada no madeiro infame: "pai perdoa eles não sabem o que fazem".

E assim as trinta moedas de pratas serão devolvidas e comprada com elas
O terreno sagrado para a peregrinação e a oração dos viajantes,
Dos desvalidos, dos desprotegidos de toda a espécie,
Onde descansa o corpo imaculado da honra e da glória verdadeira.

E quando em lágrimas no último e deseperado suspiro
Ao lembrar de tudo o que se viveu e praticou de errado
Lembrar-se-á do corpo inocente deitado a cova de pedra.
Porém o espírito livre e irradiante não possue mais a dívida que lhe foi cobrada e
Enquanto ascende aos céus enquanto o traidor terá de refazer todo o caminho...

E sua consciência envolvida em dores e sofrimentos no charco que mesmo atirou-se,
Solicitará no tribunal divino a oportunidade de reparar seu erro,
Pois este afirmará "eu nada sabia".

E a voz trovejante atravessando aquelas paragens sombrias, soara:
Não és tu cristão? O que te faltou se tudo te dei para serdes felizes?

E o deseperado pedirá clemência e a voz responderá:
Por que me pedis clemência, vós que sempre disseste SENHOR! SENHOR!

E as lágrimas a rolarem em seu rosto será apenas o seu consolo
Até o dia de seu auto perdão e desejo sincero de reforma-se.

Mas até lá, muitas serão as estradas e muitos serão os caminhos de encontros e reencontros...

terça-feira, 28 de junho de 2011

Ao escrever estas linhas a tristeza pesa no meu coração, esta noite eu caí e a queda foi grande...
Ao escrever estas linhas e a sentir a dor da queda a corroer meu peito, chorei.
Apelei a todas as potestades o socorro e elas me disseram: aguarde, ore, pois nenhuma dor é para sempre.
Lembrei-me das antigas lições evangélicas neste momento pulula minha mente:
"perdoai sete vezes setenta vezes" "amai ao próximo e ao teu inimigo" "perdoas e serás perdoado.

Ao escrever estas linhas as palavras emudecem e a minha mente se cala num silêncio sideral,
E eu nem tive tempo de dizer a minha amada o seu significado em minha vida
Antes de silêncio tomar conta de minha mente.

domingo, 1 de maio de 2011

Um novo Desabrochar - Poemas em Prosa





Disponível a partir de julho de 2011


DEGUSTE UM POUCO:

Na solidão de teu quarto



Entrega-te a bons pensamentos,
Eleva-te em busca de conhecimentos:
De forma que, tu sejas consciente,
De tudo o que fazes.

Não sejas pessimista, inconstante,
Não sequer um instante da tua vida,
Pois isto depende a tua guarita,

Pois tu és responsável
Por tudo o que praticas.

Na vida, não há lugar
Para melindres.

Na vida, não há lugar
Para caprichos:

Só lugar para o progresso
E transformação, por isso,

Na solidão de teu quarto,

Buscai sempre:

O recolhimento e renovação
Para um novo dia melhor que o passado.


Solidão


Oh! Grande amiga hoje te escreve umas linhas,
Para agradecer-te o consolo que me traze
Com a tua presença!

Somente tu amiga é que entendes
E compreendes o meu ser!

Somente tu amiga sabes dar asas à este ser ,
Que somente hoje pode compreender
E dar grande valor a você!

É com você amiga, que eu realmente entrego
Todos os meus sonhos, desejos e fantasias;
E é você amiga que realiza o que te peço!

Eu não sei ao certo, o que seria de mim:
Sem a tua doce presença,
Jamais poderia conceber algo sem você,
Jamais escreveria estas linhas se não foste tu!

E é por isso que eu grito ao mundo:
Amem a solidão, mas não sejam solitários!

ALGUNS OUTROS TEXTOS DISPONÍVEIS EM: http://www.usinadeletras.com.br/

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A busca no amanhã

Todos os dias procuramos o que vai nos fazer feliz,
Todos os dias saímos de casa para nossos trabalhos, estudos e lazer,
Todos os dias retornamos aos nossos lares pensando que o dia de amanhã será melhor que o de hoje.

Todos os dias pensamos, trabalhamos, estudamos e nos divertimos como se o amanhã
Vinhesse a ser a melhor de todas as odisséias de nossa vidas.

Nos esquecemos que o dia de hoje e o dia de amanhã é apenas uma tela em branco,
Que vai sendo pintada a cada sentimento vivido e retraído,
A cada gosto e desgosto experimentado.

Todos os dias sonhamos e desejamos que o amahã chegue bem depressa
E de repente plim! O amanhã chegou e tornou-se hoje.
Mas ao chegar o tão desejado amanhã/hoje,
Não realizamos nada ou quase nada.

Simplesmente por continuarmos nossa meta da busca do infinito, do impossível, do inatingível...

Quando na verdade rotineira de nossas vidas buscamos uma pequenina zona de conforto e conformismo,
Que apaga ou apazigua as derrotas internas nesta busca incessante pela felicidade do amanhã.

O sonho para o sono e o despertar para realizar,
A sede para água e a hidratação para as bocas que se abrem,
A fome para comer e a comida para nutrir.

A busca é apenas busca, quando não se sabe o que se quer do amanhã.
O sonho é só um sonho, quando não acordamos pela manhã.

O que nos acontece é um extrato de tudo o que buscamos:
Não no amanhã inatingível, mas no hoje que se deixou de ser vivido plenamente.

Sair de casa com uma meta no amanhã é excelente,
Mas sair de casa na certeza de realizarmos hoje o que na véspera tanto dejamos
É algo inconcebível para descrevermos com as palavras.

Acreditar em você e no Divino,
Acordar e realizar,
Espanar o pó das velhas ideias,
Tapar os ouvidos para as palavras loucas,
Calar a boca para não se ferir,
Amar para ser amado,
Ser útil para no mínimo realizar-se,
Aconchegar para ser aconchegado,
Sorri para espantar a tristeza,
Chorar para calar o ódio e a mágoa,
Pedir desculpas e sentir o alívio,
Recomeçar quando tudo parecer desabar,
Ser você, ser hoje e só hoje...