Existem certos momentos em nossas existências
Que nós nos deixamos ser levados pelas marés
Dos pensamentos mais diversos que fluem em nós.
Sem querer, nós nos apegamos a um deles...
E deles fazemos nosso marco existencial,
Onde tudo deve obedecer sem desvios de rotas.
Estes momentos passam e ficam registrados
Na imensa roda da estrada que tomamos.
E nós nos perguntamos:
Porquê e pra quê?
E, a resposta nos chega:
Não sei e não sei!!!
Os marcos que estabelecemos muitas vezes
São gerados em preconceitos,
Ilusões,
Desilusões,
Vaidades,
E vontades reprimidas de grandeza.
Tudo isto nos oprime,
Mas quando a realidade existencial e a verdade
São descortinadas de nossos olhos e da consciência:
Revela-se e revela-nos como somos.
Decepcionados ficamos.
E muitas vezes, senão, todas às vezes,
Revoltamo-nos contra todas as coisas mais sagradas
Que existem em nós e nos outros.
E mais uma vez, nós nos perguntamos:
Porquê e pra quê?
E, a resposta enxergamos:
Como???
E por muito tempo não entendemos
E não nos entendemos.
E por longas e inesgotáveis horas,
Alegrias e dores,
Prazeres e desprazeres,
Vontades e quereres,
Paixões e desilusões.
Entendemos finalmente o objetivo de tudo.
E mais uma vez nós nos perguntamos:
Porquê e pra quê?
E, a resposta escutamos:
Encontrei-me!!!
Encontrei-me e não vou mais me perder!
Eis o fim e eis o meio.
Eis enfim a compreensão
E descoberta do poder Divino.
Manifestado e paupável
Nas ações humanas do dia-a-dia.
Não como algo miraculoso e mágico.
Mas, como água:
Transparente,
Limpa
e fecunda.
Que para fertilizar os campos e matar a sede,
Deve ser bebida:
De gota em gota e de gole em gole!
autor: Roberto S. Penides
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sexta-feira, 22 de maio de 2009
NO PALCO DA VIDA
Nem os anjos dos céus,
Nem os deuses mais fortes,
Nem a certeza de um novo amanhã
Conseguem calar a voz de um homem ou de uma mulher.
Nem a noite mais escura,
Nem a solidão de um deserto,
Nem a certeza da morte
Conseguem apagar do coração de um homem
Ou de uma mulher: os sonhos e os desejos de mudança.
Podemos peregrinar por inúmeras noites e dias a fio
Sem nada conseguirmos realizar.
Porém o desejo da mudança, não deve nunca perecer.
O desejo das coisas e causas nobres
Não apagam ou silenciam o coração e a voz de quem tenta
E constrói a sua própria história,
O seu próprio rumo,
O seu próprio norte.
Que a esperança brilhe intensa em nosso peito,
Que a fé na mudança
Não seja a penas o desejo
De um único homem ou mulher.
Mas que seja o norte de quem trabalha,
De quem persiste,
De quem sofre em baixo de chuvas e de sol.
Numa labuta tantas vezes injusta
E outras tantas desmerecida.
Às vezes, quando somos fortes,
É que tomamos o rumo dos nossos destinos
E construímos um caminho como menos pedras e espinhos.
Pois a vida não é feita de ilusões,
Mas sim do contato incessante:
Com o sim e com o não,
Com o quero e o não quero,
Com a justiça e com a injustiça das injúrias.
Projetadas e lançadas das bocas de mentes loucas,
Que atacam até mesmo suas próprias sombras:
Por acharem serem de outras.
Somente uma única vez na vida,
É que podemos viver intensamente
Cada segundo de nossas existências
E as oportunidades não nos faltam:
De sermos quem somos.
Eu, você e todos nós,
Fazemos parte de um único espetáculo,
De uma grandiosa e inesquecível cena.
De vários atos, de vários atores
De um único autor.
Onde desempenhamos os papéis
Às vezes de forma fantástica,
Às vezes tímida.
Mas estamos todos num mesmo palco: o da vida!
Estamos todos juntos encenando
E interpretando nossas personagens,
Mesmo quando insistimos em não nos entendermos.
Pois somos assim:
Calados e falantes.
Alegres e tristes.
Tímidos e desinibidos.
Cada um do seu jeito e do seu modo.
Representando e assistindo:
O grande espetáculo que a vida é!
E neste palco, qual o papel ou o quê você quer assistir?
Nem os deuses mais fortes,
Nem a certeza de um novo amanhã
Conseguem calar a voz de um homem ou de uma mulher.
Nem a noite mais escura,
Nem a solidão de um deserto,
Nem a certeza da morte
Conseguem apagar do coração de um homem
Ou de uma mulher: os sonhos e os desejos de mudança.
Podemos peregrinar por inúmeras noites e dias a fio
Sem nada conseguirmos realizar.
Porém o desejo da mudança, não deve nunca perecer.
O desejo das coisas e causas nobres
Não apagam ou silenciam o coração e a voz de quem tenta
E constrói a sua própria história,
O seu próprio rumo,
O seu próprio norte.
Que a esperança brilhe intensa em nosso peito,
Que a fé na mudança
Não seja a penas o desejo
De um único homem ou mulher.
Mas que seja o norte de quem trabalha,
De quem persiste,
De quem sofre em baixo de chuvas e de sol.
Numa labuta tantas vezes injusta
E outras tantas desmerecida.
Às vezes, quando somos fortes,
É que tomamos o rumo dos nossos destinos
E construímos um caminho como menos pedras e espinhos.
Pois a vida não é feita de ilusões,
Mas sim do contato incessante:
Com o sim e com o não,
Com o quero e o não quero,
Com a justiça e com a injustiça das injúrias.
Projetadas e lançadas das bocas de mentes loucas,
Que atacam até mesmo suas próprias sombras:
Por acharem serem de outras.
Somente uma única vez na vida,
É que podemos viver intensamente
Cada segundo de nossas existências
E as oportunidades não nos faltam:
De sermos quem somos.
Eu, você e todos nós,
Fazemos parte de um único espetáculo,
De uma grandiosa e inesquecível cena.
De vários atos, de vários atores
De um único autor.
Onde desempenhamos os papéis
Às vezes de forma fantástica,
Às vezes tímida.
Mas estamos todos num mesmo palco: o da vida!
Estamos todos juntos encenando
E interpretando nossas personagens,
Mesmo quando insistimos em não nos entendermos.
Pois somos assim:
Calados e falantes.
Alegres e tristes.
Tímidos e desinibidos.
Cada um do seu jeito e do seu modo.
Representando e assistindo:
O grande espetáculo que a vida é!
E neste palco, qual o papel ou o quê você quer assistir?
A PEQUENA DIFERENÇA
Entre os tolos, sempre há um que é mais tolo.
Entre os fracos, sempre há um que é mais fraco.
Entre os sábios, sempre há um que é mais sábio.
Entre os fortes, sempre há um que é mais forte.
Entre os covardes, sempre há um que é mais covarde.
Entre os tímidos, sempre há um que é mais tímido.
Entre os corajosos, sempre há um que é mais corajoso.
Entre os desinibidos, sempre há um que é mais desinibido.
A diferença entre um que é mais
E o outro que é menos
Está num ponto ínfimo
E totalmente transponível:
Vontade, apenas, vontade ou a falta dela.
Entre os fracos, sempre há um que é mais fraco.
Entre os sábios, sempre há um que é mais sábio.
Entre os fortes, sempre há um que é mais forte.
Entre os covardes, sempre há um que é mais covarde.
Entre os tímidos, sempre há um que é mais tímido.
Entre os corajosos, sempre há um que é mais corajoso.
Entre os desinibidos, sempre há um que é mais desinibido.
A diferença entre um que é mais
E o outro que é menos
Está num ponto ínfimo
E totalmente transponível:
Vontade, apenas, vontade ou a falta dela.
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